quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Torroselo e as excursões da Páscoa nos anos 60/70

"Da Casa dos Senenses, importante agremiação regionalista que, na capital, defende os interesses do concelho de Seia e faz a aproximação da colónia, recebemos e muito agradecemos, o seguinte cativante ofício":
Começava asssim mais uma notícia referente ao nosso concelho de Seia que, A Comarca de Arganil em Dezembro de 1950, gostosamente publicava.
No mesmo ano, mas em Agosto, vamos encontrar a notícia da excurção que a Casa dos Senenses realizou a Seia por altura das Festas da Vila. O regresso a Lisboa fez-se por Torroselo, Vendas de Galizes, Barril, Coja, Arganil, Góis, Lousã, Castanheira de Pera, etc., "tendo reinado sempre a melhor harmonia e entusiasmo entre todos os excurssionistas".
Ao ler esta notícia com quase 63 anos, recordo com alguma nostalgia, as excursões dos anos 60/70 que os torroselenses realizavam pela Páscoa para assistir à festa de S. Bento. Essas excurssões eram organizadas por dois bons amigos e dedicados torroselenses: Luís Baptista, (Lisboa) e Manuel da Cruz (Manel Forneiro). Este último já não está entre nós e, embora não tenha nascido em Torroselo, amava a nossa terra. Conhecia toda a colónia torroselense em Lisboa, bem como onde moravam. Isso pode comprovar num ano em que fui mordomo com ele.

Por: A. Madeira

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Agora já foi oficialmente publicado no DR

Publicado hoje oficialmente em Diário da Republica, pagina 112 mapa do municipio de Seia, com a nova agregação de Freguesias. Como já aqui tinhamos divulgado: União das Freguesias de Torroselo com Folhadosa. Sede da Freguesia: Torroselo

domingo, 27 de janeiro de 2013

Em Junho de 1931 tomava posse a comissão politica da União Nacional de Torroselo


A Comarca de Arganil em Junho de 1931 informava, que em Torroselo, “tomou posse a comissão política da União Nacional desta freguesia, composta pelos seguintes cidadãos: António Mendes Póvoas, Artur Bráz da Silva, Agostinho Alves de Campos, António Inácio Póvoas e Augusto Mendes Abreu, que estão procedendo ao cadastro do recenseamento eleitoral".
Vale a pena recordar que, a União Nacional, era na época, o único partido político autorizado em Portugal. Sendo assim, vencia sempre as “eleições” que então se realizavam.
Com o fim da ditadura em 25 de Abril de 1974, os partidos políticos foram autorizados, as eleições livres e, o povo pode escolher livremente, os seus representantes.

Por: A. Madeira

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

ÚLTIMA HORA

Neva com grande intensidade em Torroselo. Estão de regresso os "velhos" Invernos.

sábado, 19 de janeiro de 2013

Mau tempo em Torroselo não registou danos

Devido aos imensos emails que recebemos na caixa de correio do site a perguntar se houve danos causados pelo mau tempo em Torroselo informamos que felizmente não houve danos a registar. Apesar da muita chuva que tem caído e do vento forte que esteve durante a noite não houve árvores caídas, não faltou a luz electrica nem houve outras situações anómalas a registar.
Fica a tabela com o tempo que se vai fazer sentir em Torroselo até ao dia 25 de Janeiro:

Em apenas 1 mês tivemos mais de 400 visualizações

IMPRESSIONANTE.
As estatisticas mensais de consulta ao site de Torroselo não enganam. Há cada vez mais pessoas a consultar as noticias da nossa terra através deste meio de comunicação social. Essas consultas na maior parte são feitas em Portugal mas como podem ver pelos gráficos também temos muitos emigrantes a visualizarem o site. Além de gratuito está actualizado, conta com colaboradores de elevado respeito e do mais alto nivel intelectual, é atraente do ponto de vista gráfico, tem noticias e artigos de elevado valor histórico, noticias essas para muitos de nós novidades, e é acima de tudo mantido com paixão pela divulgação do que por cá se vai fazendo. As estatisticas mensais que nos permitem saber se o site é visto ou não, penso que não deixam duvidas a ninguém. Num futuro breve vêm aí novas rubricas que vão chamar aqui ainda mais leitores e participantes. Aguardem para ver.
Aqui contamos com a participação de todos os que queiram enviar as suas opiniões.
Aqui não deitamos para o lixo noticias nem a opinião de ninguém.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

O Eng. Vaz Pinto, Presidente do Conselho de administração da TAP


A revista Vida Mundial na edição de 23 de Setembro de 1968 publicava uma extensa reportagem de quatro páginas com o Eng. Vaz Pinto, presidente do conselho de administração da TAP. Já aqui falamos dessa figura ilustre que, não sendo natural de Torroselo, à nossa terra estava ligado pelo casamento. Hoje, volto a falar dele, porque se fala cada vez mais da privatização da TAP. O Eng. Alfredo Vaz Pinto ocupou vários cargos de responsabilidade no nosso país; presidente do conselho de administração da Rádio Marconi, Inspector do Ministério do Comércio e Industria, administrador-adjunto dos CTT, presidente da Junta de Turismo da Costa do Sol, Ministro de Estado, etc. Foi condecorado pelos governos português e brasileiro, pelo Papa Paulo VI, pelas cidades de São Paulo, de Pernambuco, Belmonte e Estado de Guanabara.


Por: A. Madeira

sábado, 12 de janeiro de 2013

105º aniversário da Banda Torroselense Estrela D´Alva comemora-se a 10 de Fevereiro

enviado por: Miguel Baptista

EDITORIAL de Janeiro - "Tudo o que sirva para nos fazer PENSAR TORROSELO é bem vindo"

“A Censura em Portugal foi um dos elementos condicionantes da cultura nacional, ao longo de quase toda a sua história. Desde cedo, o país foi sujeito a leis que limitavam a liberdade de expressão, primeiro, em resultado da influência da Igreja Católica, desde o tempo de D. Fernando, que terá oficiado ao Papa Gregório XI para que instituísse a Censura episcopal (ou censura do Ordinário da Diocese). O poder civil passou, mais tarde, a regulamentar também a publicação de textos escritos. Na memória dos portugueses está ainda presente a política do regime do Estado Novo que institucionalizou um estrito controlo dos meios de comunicação, recorrendo, para este efeito, à censura prévia dos periódicos e à apreensão sistemática de livros. De facto, cada regime político teve sempre o cuidado de legislar em relação à liberdade de imprensa - na maior parte dos casos, restringindo-a. Em cinco séculos de história da imprensa portuguesa, quatro foram dominados pela censura. No entanto, a censura entrou também em outros domínios, como no teatro (desde Gil Vicente), na rádio, na televisão e no cinema.
Ao longo da história portuguesa foram muitas as formas de perseguição a intelectuais: a prisão e a morte foram também frequentemente o castigo de quem ousava expressar aquilo que pensava, contrariando o discurso oficial do Estado.”

Actualmente a questão que se coloca é: Ainda há censura nalguns meios de comunicação social?
A resposta infelizmente tem de ser clara e inequívoca: SIM e cada vez mais.
Chegam-me cada vez mais informações de pessoas que escrevem para determinado jornal o qual prefiro não divulgar o nome que não veêm os seus artigos publicados. Trata-se de pessoas de bem, que sabem o que escrevem e o que dizem. Concordo que haja limitação de publicação de artigos ou textos injuriosos contra pessoas ou Instituições e mesmo assim tudo depende de uma avaliação, agora NÃO PUBLICAR NOTÍCIAS OU EVENTOS só porque não se gosta de determinadas pessoas isso não é jornalismo, isso não é democracia, isso não é liberdade, ISSO É CENSURA. Garanto-vos que aqui no site de Torroselo todos e quaisquer leitores que queiram anunciar ou divulgar as suas opiniões têm aqui um espaço seu. Tudo o que sirva para nos fazer PENSAR TORROSELO é bem vindo.

Luis Silva

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

O Pe.José Bailão

O Pe. José Bailão Pinheiro nasceu em Torrozelo em 13 de Dezembro de 1879. Estão aí as suas raízes que ele não enjeita: na agenda que nos deixou no meio dos seus papeis, em 9 de Fevereiro de 1944, regista: "Fui dizer Missa ao Torrozelo pelos meus defuntos". Pode, no entanto, dizer-se sem exagero que Manteigas foi a sua terra adoptiva. Informações orais várias convergem num ponto: O Pe. José Bailão veio para Manteigas com muita tenra idade. (...) De notar que o Pe. José Bailão é filho de emigrantes: o seu pai emigrou para o Brasil juntamente com familiares. (...) Parte da sua infância deve ter sido, no entanto passada em Manteigas. Nos 50 anos do seu falecimento, - Novembro de 2002 -, um grupo de amigos prestou-lhe homenagem com sessão evocativa, apresentação do livro, abertura de exposição evocativa de uma vida , missa e romagem ao cemitério. Fonte: Comissão Fabriqueira de S. Pedro, Manteigas - 2002 António Campos Mendes, mais conhecido por "Antoninho Bailão", pai do Dr. Paulo Lisboa Mendes, era seu parente próximo. Quando a luz foi inaugurada em Torroselo, o Pe. José Bailão fazia parte das individualidades presentes, bem como, o presidente da Câmara de Manteigas.
Por: A. Madeira

sábado, 5 de janeiro de 2013

Obituário

Com 76 anos de idade faleceu António Fontes Caetano.
O funeral realiza-se Domingo dia 6 de Janeiro pelas 13 horas em Torroselo.
O corpo encontra-se em camara ardente na Capela de S. Bento.
Por: João Pedro (Funerária Brito)

* À família a redação e colaboradores do site de Torroselo apresentam as suas condolencias.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Traduza o site para qualquer lingua europeia ou mundial

Agora já é possivel ler as noticias em qualquer lingua internacional. Basta para tal utilizar a opção que se encontra no canto superior esquerdo e que diz translator. Aí escolhe a lingua e automaticamente o site é traduzido na totalidade.

Editorial de Janeiro

Ainda há quem faça censura?
"Ao longo da história portuguesa foram muitas as formas de perseguição a intelectuais: a prisão e a morte foram também frequentemente o castigo de quem ousava expressar aquilo que pensava, contrariando o discurso oficial do Estado."
A questão que se coloca é: "Hoje em dia ainda há censura?"
NÃO PERCA O EDITORIAL DE JANEIRO brevemente aqui no site...

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

TESTE DE COMENTÁRIOS

Caros leitores pedimos a todos e desde já agradecemos que EXPERIMENTEM clicar no link COMENTÁRIOS e deixem uma mensagem a ver se os comentários entram. Agradecidos. A Redação

sábado, 29 de dezembro de 2012

A convite do nosso conterrâneo Dr. Paulo Lisboa Mendes o jornalista Luis Ferreira visitou a nossa terra

O jornalista de A Comarca de Arganil, Luís Ferreira, visitou a nossa terra em Outubro de 1953 a convite do nosso conterrâneo Dr. Paulo Lisboa Mendes. O jornalista percorreu a aldeia, visitou a sede da Liga na companhia do dirigente desta colectividade, Sr. Herculano Mendes Dunhão, as escolas, onde foi recebido pelo Sr. Professor Luís Gonzaga Alves Martins e teve um encontro com o regionalista, professor Francisco Mendes Póvoas, fundador da Liga Herminista. F. Mendes Póvoas ”salienta o desgosto que o domina por ver decadente a Liga Herminista e receia que se torne impossível a recuperação. Despedimo-nos. Francisco Mendes Póvoas afasta-se por uma álea do seu jardim”. Não se enganou. Anos mais tarde a instituição que ajudara a fundar foi extinta e o seu património entregue à guarda da Junta de Freguesia.
O Dr. Paulo foi médico e delegado de saúde em Arganil.
Amava como poucos a terra de seu pai, António Campos Mendes. Nasceu no Brasil, mas considerava Torroselo a sua terra. A casa que foi de seus pais continua na posse de sua filha Dra. Graça.

Por: A. Madeira

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

A Carta de Torroselo

13-01-2012 20:55
A Carta de Torroselo pode ser considerada uma carta régia, devido ao seu teor jurídico. Segundo o foral de St.ª Marinha, datado de 18 de Maio de 1514, e integrado na colecção dos Códices Iluminados da Biblioteca Nacional de Lisboa, Torroselo possuía, no primeiro quartel do séc. XVI, apenas sete casais e meio. O Tombo do Couto de Torroselo encomendado pelos Cónegos Regrantes, nos finais do séc. XIV, durante o reinado de D. João I, dá conta da existência de dez casais, alguns viveres e mais um casal, situado para além do Rio Alva. Sem nunca esquecer aqueles que fizeram da vila de Torroselo aquilo que ele é hoje, os seus habitantes quiseram conservar o brasão dos seus «maiores», o qual foi aparecendo, esporadicamente, em jornais e publicações avulsas. A leitura que dele se pode fazer é esta: “Escudo partido: na primeira parte, esferas armilares em azul, fundo de prata, na segunda, de azul – o pelourinho da fonte dos mouros de pedra. Coroa mural de três torres. Bandeira esquartelada de vermelho e azul com fita branca e os dizeres «Torroselo». Cordões e borlas de vermelho e azul.”
Retirado da monografia da Cidade e Concelho de Seia, Padre José Quelhas Bigotte

Origem da palavra Torroselo

13-01-2012 19:14

O topónimo Torroselo sofreu uma evolução variada, nem sempre em conformidade com a sua origem etimológica. Após a fundação da nacionalidade surge, em documentos datados de 1150 e épocas posteriores, mais ou menos como hoje se apresenta: «TIROSELO». Numa carta de Agosto de 1169, relativa à venda de Vila Cova, pode já ler-se: “Ficava junto de Torroselo”. No livro dos forais antigos do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, conservado no arquivo nacional da Torre do Tombo, em Lisboa, encontra-se a “Carta de Torroselo”. Esta missiva sem data precisa, reporta-se sensivelmente, ao ano de 1198, talvez até mesmo 1196. O conteúdo da carta, doada à vila pelo Prior D. João Teotónio, refere-se à troca ou escambo a “Johani Petri e villam nrãz de Troselo pro tota hereditate sua quam habuistis in Villam Cova”. Curiosamente só no referido texto é que Torroselo surge escrito como Troselo, porque no resto da carta a grafia da “Villa” é Torroselo. Francisco Mendes Póvoas debruçou-se sobre esta questão e a respeito deste assunto redigiu o seguinte comentário: “Assim se iria fixando a designação toponímica na forma aproximada «Turiselum» ( a Turris dos romanos, o sufixo directamente recebido do latim, ellus, ella, ellum): e assim teríamos Torroselum primeiramente, depois, pela lei do menor esforço, Tarroselo e, por fim, Torroselo”: pode-se assim inferir que seria uma palavra de origem latina, o que denuncia a sua antiguidade.

Retirado da monografia da Cidade e Concelho de Seia, Padre José Quelhas Bigotte

Linha Editorial

12-01-2012 22:39
É objectivo deste site promover a Freguesia de Torroselo sob o ponto de vista turistico e cultural.
Pretende-se que seja um site dinamico e diferente.
Pretende-se que seja um projecto comunitário sendo que para tal a vossa participação através de conteudos, noticias e fotos é imprescindivel.
As reportagens que irão aparecer com regularidade por aqui serão em video mas para saberem ao certo o que se pretende basta aguardarem já pelo próximo fim de semana, altura em que será publicada a 1.ª entrevista.
Até lá vão estando atentos ás novidades.
Um abraço para todos.

Historial de Torroselo

11-01-2012 20:19

Torroselo é uma freguesia portuguesa do concelho de Seia, com 4,97 km² de área e 528 habitantes (2001). Densidade: 106,2 hab/km².
Torroselo é actualmente uma freguesia de Seia, diocese e distrito da Guarda. Durante centenas de anos, teve a categoria de vila e sede de concelho, funcionando a câmara da vila Torroselo.
Data de 1150 a primeira vez que esta localidade é mencionada num documento. Há também em arquivo uma carta de foral dada a Torroselo, nos fins do século XII, por D. João Teotónio, prior do mosteiro de Santo Cruz de Coimbra. Torroselo obteve foral outorgado por D. Manuel I em 15 de Maio do ano de 1514.
A freguesia de Torroselo, a partir do reinado de D. Manuel I , passou a ter justiças próprias, já no século XIX a câmara de Torroselo, era constituída por um juiz ordinário do civil, um vereador e um procurador. Torroselo, uma freguesia que disfruta de vários centros históricos, como por exemplo a fonte dos mouros, que nos deixa um ar deslumbrante, onde também existe um Pelourinho e o cruzeiro inaugurado em 1941, tratando-se de um padrão comemorativo do centenário da Fundação e da Restauração de Portugal.
A actual igreja paroquial tem como orago Nossa Senhora do Rosário, com várias datas gravadas em granito desde a era de 1559, 1751 a 1850. Existem ainda algumas capelas, como a de S. João, situa-se no topo norte da povoação. A capela de S. Bento, onde todos os anos se realiza a tradicional festa religiosa na 2ª Feira de Páscoa. A capela de Nossa Senhora de Fátima, esta erguida no bairro da Cruz-Alta, e outra ainda, particular, da casa dos Abranches, também dita casa ou solar de Torrozelo, que foi do Dr. José Maria da Costa Brandão, seu descendente. Esta casa foi fundada nos finais do século XV por Fernando Lourenço de Abranches, que depois de viúvo se ordenou, licenciou em Cânones e foi vigário-geral do bispado de Viseu e primeiro arcipreste e cónego da Sé de Viseu. Os seus descendentes, Abranches, senhores desta casa, mantiveram sempre na família o cargo de capitão-mor de Toroselo, bem assim como das restantes seis vilas da Universidade de Coimbra (Santa Marinha, Lagares, Vila Nova de Oliveirinha, Ervedal e Percelada). Torroselo teve cadeia, onde outrora, provavelmente, funcionaram os serviços municipais, depois a escola primária e já mais tarde a casa de ensaios da actual banda Torroselense estrela D'alva.
A filarmónica de Torroselo foi fundada em Fevereiro de 1908 por um grupo, mais concretamente pelo relojoeiro, João Batista Domingos. O grupo Torroselense estrela D'alva, foi fundado em meados de 1924. Mais tarde este grupo também se designou por liga e grémio.Registam-se duas inaugurações muito marcantes em Torroselo: a luz eléctrica em 14 de Julho de 1935 e a casa paroquial em Agosto de 1965. Ao longo de muitos anos e ainda hoje eventualmente, Torroselo sempre se destacou com pessoas de bem e carácter social. Recordamos o Padre Luís Alves de Campos, o seu irmão Padre José Maria Alves de Campos, o Dr. José de Abranches Homem da Costa Brandão, fidalgo da Casa Real, deputado às Cortes pelo concelho de Seia (1879-1881), presidente da Câmara de Seia e senhor da antedita casa de Torrozelo, seu sobrinho materno e herdeiro da dita casa o Dr. José Maria de Albuquerque da Costa Brandão, que foi juiz na Relação de Coimbra, o Eng.† Alfredo Vaz Pinto, que desempenhou elevadas funções a nível nacional, como ministro de Estado. O capitão António Costa, foi militar em África e em Moçambique, participou na campanha contra gungunhana. Alberto Fontes, foi um dinâmico proprietário agrícola. Criou em Torroselo várias industrias relacionadas com a agricultura, foi premiado na exposição agricula da Real Tapada da Ajuda com a medalha de ouro e honra nacional. O Coronel José Joaquim Mendes Leal, professor da escola do Exército, formado em direito, director do Instituto Superior do Comercio e Economia, tendo sido ainda governador civil da cidade da Guarda e Viseu, presidente da câmara dos deputados e do concelho de estado do rei D. Carlos I.
Outra importante pessoa foi Maria Joana Mendes Leal, muito ligada a várias organizações católicas, possuidora de uma vasta cultura e veia literária. Foi um notável conferencista e directora da revista Menina e Moça. Escreveu vários livros, como por exemplo S. João de Brito, o Santo Padre Cruz, Obra das Mães, etc. Foi presidente nacional da Obra de Protecção á Rapariga, tendo tido varias condecorações. O Eng.† José Mendes Leal formado em engenharia mecânica e professor catedrático no Instituto Superior Técnico. Francisco Mendes Póvoas, grande amigo de Torroselo, foi redactor principal do jornal Estrela D'alva, tendo sido um dos fundadores do grupo Torroselense Estrela D'alva e escrito várias obras de grande carácter cultural e humano.O coronel Joaquim Mendes Moreira Sacadura, durante a sua longa carreira militar, desempenhou varias funções, entre as quais, a de comandante da Escola Pratica de Artilharia em Vendas Novas, foi ainda, professor de matemática no Colégio Luís de Camões, em Coimbra. Outros nomes ficaram ligados a historia e vida da freguesia de Torroselo.

[editar]Festas e Romarias

São Bento - Segunda-feira de Páscoa Festa das Papas - segundo Domingo de Maio Santo António - segundo domingo de Junho

[editar]Património

[editar]Junta de Freguesia

Rua João Freixo, 7 6270- 555 TORROSELO Telefone e Fax: 238 902 317 Horário: 5ª feira: 17h às 24h
Executivo Presidente: António Miguel Ferreira Sousa
Fonte: Wikipedia

Ficha Técnica do site

25-08-2012 12:35
Edição: Luis Silva - Colaboradores: A. Madeira, José Luis Baptista, António Luis da Cruz Martins, Miguel Baptista, João Coragem, João Pedro